Este vídeo foi criado pela minha filha Ana, a partir de uma história que minhas sobrinhas fizeram na brincadeira de Faz de Conta (que me deu um material rico para minha aula de psicologia do desenvolvimento, da Faculdade), com um livro que dei a elas de presente em 3D, elas brincaram na minha loja de brinquedos educativos, enquanto isso tirei fotos e pedi que elas escrevessem o que diziam com os personagens, daí saiu a história. Beijo Natália! Beijo Luana! Obrigada Aninha filhote! Pela força... ficou lindo!!!
Um pouco de mim, dos meus passos que marcam a minha história. "Somos o que fazemos, principalmente o que fazemos para mudar o que somos" (Eduardo Galeano)
terça-feira, 3 de junho de 2008
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Quem nunca brincou de casinha?
Tanto brinquei que ensinei as minhas filhas a brincarem também... Elas brincaram muito também e hoje temos uma loja com esta proposta... Chama-se Fada Madrinha, para ensinar a brincar com as coisas antigas, construir suas próprias idéias, seu compromisso com a vida! É mágico ver a criança construir uma identidade com suas diversas representações, plasmar suas vivências com capacidade gigante em adaptações constantes.
Menino Jesus num caixote de feira!
Minha filha Isabel
Minha filha Ana...
Prisioneiro
Meu espaço é pequeno...
Apertado,
sentado, fico deitado,
vejo o sol nascer quadrado.
Foi o que fiz atarantado,
sofrido,
mal tratado,
que me deixou isolado,
no frio,
escuro, remendado.
Por tantos outros marcados,
que dentro desse quadrado,
disputam meio apertados,
alguns sentados, outros deitados.
Com tanta gente sofrida,
ninguém esquece da dor.
A loucura chega junto,
o sofrimento se faz,
longe distante da paz,
mundo que vira,
se enrosca, se enlaça,
alguns saem outros ficam,
os que saem,
as vezes voltam,
na ciranda do entra e sai,
vejo de fora que deveriam estar dentro,
que apagam as luzes de quem já não consegue ver mais.
E dentro d`alma se aquecem lembranças.
Da terra distante e tão próxima,
das mãos calejadas, por apenas um X.
Da mala pequena, das esperanças...
de quando aqui cheguei.
Apertado,
sentado, fico deitado,
vejo o sol nascer quadrado.
Foi o que fiz atarantado,
sofrido,
mal tratado,
que me deixou isolado,
no frio,
escuro, remendado.
Por tantos outros marcados,
que dentro desse quadrado,
disputam meio apertados,
alguns sentados, outros deitados.
Com tanta gente sofrida,
ninguém esquece da dor.
A loucura chega junto,
o sofrimento se faz,
longe distante da paz,
mundo que vira,
se enrosca, se enlaça,
alguns saem outros ficam,
os que saem,
as vezes voltam,
na ciranda do entra e sai,
vejo de fora que deveriam estar dentro,
que apagam as luzes de quem já não consegue ver mais.
E dentro d`alma se aquecem lembranças.
Da terra distante e tão próxima,
das mãos calejadas, por apenas um X.
Da mala pequena, das esperanças...
de quando aqui cheguei.
Assinar:
Postagens (Atom)
Estou no Twitter ! www.twitter.com/titinacorso
Vai lá também...